Vidas Paralelas

O cota Zé voltou a ganhar confiança em si e, por consequência, todas as suas funções voltaram a estar em dia, estando apto a cumprir os seus deveres conjugais. A dona Elisa não poderia estar mais feliz, tudo graças à magia do molho da Abiba!

De boas intenções até o inferno está cheio, desde então o Chefinho anda metido a bonzinho, a ajudar a família do Rogério e todos a sua volta, mas essa façada o Josué não tem estado a digerir muito bem. Ele sabe que o Jorge não passa de um lobo em pele de cordeiro. Até a onde vai esta saga?

Entre alianças traiçoeiras, planos ocultos e facadas nas costas, todos querem a cabeça do Chefinho servida num prato e o seu lugar na cadeia alimentar. É só mais um dia na selva de concreto, onde apenas o mais forte sobrevive, mas o perigo pode surgir a qualquer hora!

Cada um tem estado a viver as suas paixões e desilusões, e o amor entre eles se manifesta de diferentes formas, por exemplo a Selma e o Litos tem uma situação que só eles mesmo conseguem entender, mesmo depois de tanto sofrimento e dor que um fez passar ao outro há uma química inegável entre eles como se um fosse gasolina e o outro faísca, ao chegar perto um do outro tudo e todos a volta se queimam.

A saga de azar do senhor Zé Frango já vai longe, tanto que a própria esposa perdeu as esperanças. Apesar da idade, ainda se acreditava que houvesse algum gás para apagar o fogo da sua patroa…mas nada! Já não há mais nada!

Com Rogério fora do jogo, a beleza de Luísa não passa despercebida. Homens de todos os lados tentam a sua sorte, até o melhor amigo do falecido que sempre esperou pela sua vez. Mas uma coisa é certa, mesmo sem saber exatamente o que quer, Luísa sabe muito bem o que não quer.